quarta-feira, 24 de abril de 2013

LIMITES DA CONSCIÊNCIA, O MEIO SEGUNDO DE ATRASO E A ILUSÃO DE LIBERDADE DE JOSÉ ANTÓNIO ALVES

Já está disponível nas livrarias de todo o país o livro Limites da Consciência, o meio segundo de atraso e a ilusão de liberdade de José António Alves.
De quanto tempo precisou o leitor para sentir conciência da mensagem que acabou de ler, ou do livro que tem na mão? De quanto tempo precisa para compreender o significado das palavras que tem diante de si? Quando um livro lhe desperta emoções, de quanto tempo precisa para sentir essas emoções? Quando circula no meio do trânsito e vê um veículo na sua direcção, de quanto tempo precisa para desviar-se?
O livro que agora damos à estampa dá resposta a estas questões. Explora o factor temporal da mente humana e a sensação de que somos livres. Diz por que razão a consciência está sempre atrasada em relação às coisas que acontecem e analisa, em consequência desse atraso, a ideia polémica de que a liberdade humana é ilusória.
A relação mente-cérebro, o desfasamento temporal da consciência e a sensação de que somos livres são alguns dos enigmas mais notáveis da ciência contemporânea. Este livro relata as investigações clássicas de Helmholtz e de Benjamin Libet, bem como o debate actual em torno destes assuntos.
Boas Leituras!


GUINÉ MAL AMADA O INFERNO DA GUERRA DE ANTÓNIO RAMALHO DE ALMEIDA


Já está disponível nas livrarias de todo o país o livro Guiné Mal Amada, o inferno da guerra da autoria de António Ramalho de Almeida. Promissor estudante de medicina, o autor deste livro, foi mobilizado para o serviço militar no ano de 1963. Após a recruta em Mafra foi colocado na Escola Prática de Cavalaria em Santarém, onde tirou a especialidade na Arma de Cavalaria. É mobilizado para a Guiné, como oficial miliciano, e recebe como missão dar instrução aos locais, entretanto organizados em companhias de milícias. Mas a sua presença na Guiné não se esgota na instrução das milícias. Em Guiné Mal Amada, o inferno da guerra o autor descreve-nos o território, as populações, a presença portuguesa, e a guerra. A guerra na Guiné em toda a sua complexidade: as patrulhas, as colunas logísticas, as emboscadas, o perigo das minas, a contra-informação, os boatos, as traições. Tudo isto e muito mais, escrito por quem esteve presente, e viveu os acontecimentos na primeira pessoa. São estes os ingredientes que fazem deste livro um testemunho original, apaixonante, e intenso. Boas Leituras!