
"... os teus poemas, ora se encrespam em ondas alterosas que se fazem choro na penedia, ora rejeitam na hora de enchentes cadáveres de sargaços ainda húmidos que espalham à toa, ora se estendem pacíficos sobre a praia tentando apagar todas as pegadas e todas as marcar retidas pela areia, ora nos oferecem conchas que trazem dentro, aprisionado, o bramido de todos os oceanos da terra...."
(Do Prefácio por Lima Reis)