sábado, 11 de agosto de 2012

AMOR MEU GRANDE AMOR DE JOÃO PEDRO MARTINS


Amor meu Grande Amor é o quarto livro de João Pedro Martins publicado pela Fronteira do Caos Editores. O autor neste livro mantém-se fiel ao seu estilo literário que o consagrou num verdadeiro sucesso, nomeadamente além fronteiras, nos países de língua portuguesa. Neste livro, o herdeiro de grande fortuna e reconhecido homem de negócios, Santiago tem também tudo aquilo que as mulheres desejam: inteligência, educação, elegância e charme. Mas, quanto às questões sentimentais, é um aventureiro por excelência e não revela, a esse nível, grandes preocupações relativamente ao futuro. No entanto, a forma de encarar a vida começa a mudar depois de um insólito encontro. Pela primeira vez, vê-se confrontado por alguém que o ama verdadeiramente e, embora com alguma resistência inicial, começa finalmente a lidar com as coisas de uma maneira mais responsável… mas a vida é irónica e o destino, na maior parte das vezes, está traçado.





LA VIE EN ROSE, SEM VONTADE DE PARTIR DE CARLOS J. BARROS

O mais recente livro de Carlos J. Barros, La Vie en Rose, sem vontade de partir, mantém e até eleva a qualidade literária do autor. La Vie en Rose não é uma história com um final feliz, mas respira-se nela felicidade e uma doce nostalgia na evocação do passado de Julieta. Uma história tocante, e arrebatadora e que todos gostaríamos de ler, sobre a melifluidade e o poder transformador do amor, a alegria, a dor da perda…
Um Hino ao amor, numa intensa sinfonia verbal pintada em cores alegres, de um filho para a sua mãe.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

MEMÓRIAS DE CÉU E INFERNO DE ANTÓNIO PASSOS COELHO


O mais recente livro de António Passos Coelho, Memórias de Céu e Inferno é um verdadeiro retrato social do Portugal dos anos 40 do século XX. Repleto de descrições fortes e recorrendo a um estilo literário único, o autor descreve de forma ímpar os afectos e os dramas de uma época extraordináriamente difícil.

 
"O inferno é uma invenção pré-histórica de certo fanatismo religioso, destinado ao suplício de almas malvadas. O paraíso fora concebido para premiar eternamente as almas boas; localiza-se no céu, em sítio incerto. Não obstante os avanços tecnológicos no domínio da astronáutica, ainda se não vislumbrou o preciso lugar desse almejado destino das almas sãs, cujos corpos se finaram. Do inferno nunca nenhum sábio ousou definir a topografia, e não existe notícia de que alguém se tenha interessado em descobrir-lhe o paradeiro. Por mim, creio que o inferno é nesta vida e não está equipado com caldeirões efervescentes, terríficos braseiros, sofisticados aparelhos flageladores. Cada pessoa pode ter o seu inferno. O meu foi a fome, o frio, a miséria que vivi até aos oito anos num casebre imundo de Peneda…. Completamente alheio à tragédia que assolava a Europa, com a avalanche militar nazi subjugando a Bélgica, a Holanda, o Luxemburgo e parte da França, posto que detida pelos soviéticos em Stalinegrado, e repercutindo-se gravemente no nosso país em dificuldades económicas que nos impunham graves restrições alimentares, eu era feliz em Chaves. Vivia feliz na simpática, bonita, acolhedora, farta cidade fronteiriça flaviense. Vivia no céu!!


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

RIVER WAR A RECONQUISTA DO SUDÃO DE WINSTON CHURCHILL

Escrita em 1899, River War é uma das primeiras obras escritas por um homem que deixou uma marca indelével na história da humanidade. Churchill, então um jovem oficial de cavalaria, fala-nos do Sudão e do seu povo, explica-nos as origens do conflito e narra apaixonadamente o dramático desenrolar das operações. Todavia, River War é muito mais do que uma simples descrição de acontecimentos políticos e militares. Invocando a sua incomparável clarividência, Churchill demonstra-nos como a reconquista do Sudão alterará para sempre os destinos do Império Britânico e do continente africano. Um clássico da história e da literatura mundiais, pela pena genial de um dos maiores estadistas de todos os tempos.
Diz o autor: "Eu sempre defendi a preservação tanto da relação britânica com o Egipto como a da relação do Egipto com Sudão. Acredito que os governantes britânicos e egípcios irão trabalhar em conjunto, com boa vontade e com proveito para o futuro. Esta visão, contudo é altamente controversa. Cresceu entretanto uma geração que pouco sabe das razões porque estamos no Egipto ou no Sudão e do que tem sido o nosso trabalho. Impressões pouco instruídas e ignorantes matizam as decisões não só dos parlamentares mas igualmente dos gabinetes Espero que a história contida nestas páginas possa servir de ajuda e encorajamento aos jovens homens e mulheres que ainda detêm confiança no destino britânico no Oriente. Eles podem aprender a partir daqui que é muito mais fácil construir e conquistar do que esbanjar e alienar." Da Introdução por Winston Churchill