Sugestão de Leitura: A
Jóia do Vice-Rei de Pinheiro Chagas.
Diz o autor na Introdução que este livro é um estudo histórico-romântico. E acrescenta: «É simplesmente a história posta em acção, são as cenas verdadeiras, tais como as encontramos na prosa dos nossos cronistas... Nada foi inventado».
Mas se o que lemos respeita fielmente a marcha dos eventos tal como as crónicas coevas a relatam, também é verdade que somos a cada passo surpreendidos por uma narrativa cheia de vivacidade, colorida e cativante, que nos leva ao encontro de uma realidade fervilhante.
O que se desenrola diante dos nossos olhos é a dramática história do primeiro governo da Índia portuguesa: o velho e enérgico vice-rei, D. Francisco de Almeida; o jovem semideus D. Lourenço, seu filho; os fidalgos que o acompanharam «como havemos nós, com estes homens, de governar a Índia?»; as perfídias orientais e as intrigas dos navegantes; as batalhas sangrentas e os actos de puro heroísmo; a suprema habilidade de uma liderança inteligente; a torpe cobiça dos que apenas saqueiam e destroem; os meandros da política, da diplomacia e da guerra; e todos os intrincados acontecimentos que tornaram épicos esses primeiros anos de conquista.
Boas Leituras!
Diz o autor na Introdução que este livro é um estudo histórico-romântico. E acrescenta: «É simplesmente a história posta em acção, são as cenas verdadeiras, tais como as encontramos na prosa dos nossos cronistas... Nada foi inventado».
Mas se o que lemos respeita fielmente a marcha dos eventos tal como as crónicas coevas a relatam, também é verdade que somos a cada passo surpreendidos por uma narrativa cheia de vivacidade, colorida e cativante, que nos leva ao encontro de uma realidade fervilhante.
O que se desenrola diante dos nossos olhos é a dramática história do primeiro governo da Índia portuguesa: o velho e enérgico vice-rei, D. Francisco de Almeida; o jovem semideus D. Lourenço, seu filho; os fidalgos que o acompanharam «como havemos nós, com estes homens, de governar a Índia?»; as perfídias orientais e as intrigas dos navegantes; as batalhas sangrentas e os actos de puro heroísmo; a suprema habilidade de uma liderança inteligente; a torpe cobiça dos que apenas saqueiam e destroem; os meandros da política, da diplomacia e da guerra; e todos os intrincados acontecimentos que tornaram épicos esses primeiros anos de conquista.
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