Estará disponível em Setembro, o novo livro de João Santos Fernandes: Cicutem Sócrates, Disse a Grande Prostituta Republicana. Um livro verdadeiramente excepcional.
QUEM É JOÃO SANTOS FERNANDES?
João Santos Fernandes, de 60 anos de idade, natural de Lisboa, é Coronel aposentado do Exército Português.
Concorrendo à Academia Militar, impostamente para o curso de Administração Militar, viria a cursar a Arma de Infantaria, onde exerceu várias funções de Comando e Estado-Maior, a nível nacional, em missões de paz e a nível da OTAN no estrangeiro, nomeadamente na área de “intelligence”.
Mobilizado para a Guerra em África, em Moçambique, foi graduado em Capitão aos 22 anos, desenvolvendo as suas bases de formação universitária, adquirida num dos pólos de maior contestação política ao Estado Novo, o então I.S.C.E.F.
Mentor da graduação em Alferes do Exército Português do irmão do dirigente da FRELIMO Joaquim Chissano, para ser seu Oficial, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 lutou para se reconverterem recursos de guerra, de verbas e efectivos, a nível nacional, aludindo a Comunicação Social ao seu projecto-ideia “Batalhões de Desenvolvimento”, o qual chegou a estar agendado para uma reunião do Conselho de Ministros, conforme relatava o jornal “ A Capital” de 19 (?) Novembro de 1975, pp.4, quarta-feira.
A sua experiência e posturas políticas de sólida independência, fizeram-no nomear para a Comissão de Extinção da Ex-PIDE/DGS e LP, onde foi notória a sua intervenção na investigação do assassinato do General Humberto Delgado, no processo de «Mário Alexandre de Carvalho», focado pelos Órgãos de Comunicação Social (OCS) em 1977/78. Ainda há poucos anos o seu testemunho presencial foi levado à Comissão do «Caso de Camarate», na Assembleia da República, divulgado pelos OCS.
Conhecendo muito dos bastidores da política e da governação, tem dado um contributo específico para a Universidade Aberta, nos seus Congressos sobre a Guerra de África, salientando-se o que já foi publicado, sob a égide do Prof. Dr. Rui Teixeira, como A PIDE /DGS e a Guerra Colonial (1ª edição Abril 2001-A Guerra Colonial-Realidade e Ficção) e As Faces Ocultas de Williamo (1ª edição Novembro de 2002- A Guerra do Ultramar-Realidade e Ficção).
Com inúmeras intervenções escritas junto de Embaixadas, organismos públicos e privados, nacionais e estrangeiros, bem como perante Comunidades Religiosas e Igrejas de diversos credos-de-fé, enaltecendo e desenvolvendo uma sólida vertente ecuménica, tem sido, ainda, um isolado e muito criticado Cavaleiro Templário, armado no Convento de Cristo, em Tomar, apesar de ser Visitador-Geral de uma Ordem desta natureza, de vertente e tradição cristã, aludida no seu último livro publicado em Setembro de 1999, O Despertar do Ser, para além do editado em Janeiro de 1998, Portugal Iluminado.
Membro da Academia Lusitana de Heráldica, com algumas intervenções em Congressos, Seminários e Palestras por ela organizados, propôs ao Parlamento Europeu um Brasão-de-Armas para a Europa, tendo em vista materializar uma União Espiritual de povos nas suas matrizes judaicas, cristãs e islâmicas.
Ao lançar-se este livro, em 2009, Cicutem Sócrates, Disse a Grande Prostituta Republicana, pela Fronteira do Caos Editores, a sua Mensagem torna a motivar o Mundo para centrar as suas leis no desenvolvimento espiritual do ser humano, cada vez mais escravizado pelo materialismo da História.
João Santos Fernandes, de 60 anos de idade, natural de Lisboa, é Coronel aposentado do Exército Português.
Concorrendo à Academia Militar, impostamente para o curso de Administração Militar, viria a cursar a Arma de Infantaria, onde exerceu várias funções de Comando e Estado-Maior, a nível nacional, em missões de paz e a nível da OTAN no estrangeiro, nomeadamente na área de “intelligence”.
Mobilizado para a Guerra em África, em Moçambique, foi graduado em Capitão aos 22 anos, desenvolvendo as suas bases de formação universitária, adquirida num dos pólos de maior contestação política ao Estado Novo, o então I.S.C.E.F.
Mentor da graduação em Alferes do Exército Português do irmão do dirigente da FRELIMO Joaquim Chissano, para ser seu Oficial, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 lutou para se reconverterem recursos de guerra, de verbas e efectivos, a nível nacional, aludindo a Comunicação Social ao seu projecto-ideia “Batalhões de Desenvolvimento”, o qual chegou a estar agendado para uma reunião do Conselho de Ministros, conforme relatava o jornal “ A Capital” de 19 (?) Novembro de 1975, pp.4, quarta-feira.
A sua experiência e posturas políticas de sólida independência, fizeram-no nomear para a Comissão de Extinção da Ex-PIDE/DGS e LP, onde foi notória a sua intervenção na investigação do assassinato do General Humberto Delgado, no processo de «Mário Alexandre de Carvalho», focado pelos Órgãos de Comunicação Social (OCS) em 1977/78. Ainda há poucos anos o seu testemunho presencial foi levado à Comissão do «Caso de Camarate», na Assembleia da República, divulgado pelos OCS.
Conhecendo muito dos bastidores da política e da governação, tem dado um contributo específico para a Universidade Aberta, nos seus Congressos sobre a Guerra de África, salientando-se o que já foi publicado, sob a égide do Prof. Dr. Rui Teixeira, como A PIDE /DGS e a Guerra Colonial (1ª edição Abril 2001-A Guerra Colonial-Realidade e Ficção) e As Faces Ocultas de Williamo (1ª edição Novembro de 2002- A Guerra do Ultramar-Realidade e Ficção).
Com inúmeras intervenções escritas junto de Embaixadas, organismos públicos e privados, nacionais e estrangeiros, bem como perante Comunidades Religiosas e Igrejas de diversos credos-de-fé, enaltecendo e desenvolvendo uma sólida vertente ecuménica, tem sido, ainda, um isolado e muito criticado Cavaleiro Templário, armado no Convento de Cristo, em Tomar, apesar de ser Visitador-Geral de uma Ordem desta natureza, de vertente e tradição cristã, aludida no seu último livro publicado em Setembro de 1999, O Despertar do Ser, para além do editado em Janeiro de 1998, Portugal Iluminado.
Membro da Academia Lusitana de Heráldica, com algumas intervenções em Congressos, Seminários e Palestras por ela organizados, propôs ao Parlamento Europeu um Brasão-de-Armas para a Europa, tendo em vista materializar uma União Espiritual de povos nas suas matrizes judaicas, cristãs e islâmicas.
Ao lançar-se este livro, em 2009, Cicutem Sócrates, Disse a Grande Prostituta Republicana, pela Fronteira do Caos Editores, a sua Mensagem torna a motivar o Mundo para centrar as suas leis no desenvolvimento espiritual do ser humano, cada vez mais escravizado pelo materialismo da História.
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